19 de Abril é o dia do Índio.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Dia do Índio
19 de Abril é o dia do Índio.
Os Potiguaras da Paraíba fizeram a sua festa na Aldeia de S. Francisco.
Tive a honra de ter sido convidado pelo cacique Antônio, amigo de há alguns anos, e a sorte de ter podido lá estar.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Sem eira nem beira
Anda tudo do avesso Nesta rua que atravesso Dão milhões a quem os tem Aos outros um passou - bem
Não consigo perceber Quem é que nos quer tramar Enganar Despedir E ainda se ficam a rir
Eu quero acreditar Que esta merda vai mudar E espero vir a ter Uma vida bem melhor
Mas se eu nada fizer Isto nunca vai mudar Conseguir Encontrar Mais força para lutar...
(Refrão) Senhor engenheiro Dê-me um pouco de atenção Há dez anos que estou preso Há trinta que sou ladrão Não tenho eira nem beira Mas ainda consigo ver Quem anda na roubalheira E quem me anda a comer
É difícil ser honesto É difícil de engolir Quem não tem nada vai preso Quem tem muito fica a rir
domingo, 5 de abril de 2009
Staff Benda Bilili
sábado, 4 de abril de 2009
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Paradoxo ?
quarta-feira, 1 de abril de 2009
25 de Abril...Sempre!
Um cravo na lapela um espinho no coração
Plantei um cravo na lapela da minha juventude
Regado de livre sonho e doce ilusão.
Cravo prenhe de ideologias solidárias em plenitude
Cresci com ele adubado em fervorosa revolução
Vi ocupar casas fechadas e esquecidas
Vi dar a terra a quem a trabalhava sem pão
Vi uma luz nova nos olhos de mães renascidas
Vi fartura nas toalhas sentindo um alívio no coração
Vi a incerteza da morte além-mar, enfim, afastada
Vi tanto trabalho voluntário, tanta solidariedade
Vi tamanho e generalizado humanismo
Vi silenciosa a contra revolução instalada
Vi seres humanos prenhes de falsidade
Vi de novo aqui o obscuro fascismo.
Regado de livre sonho e doce ilusão.
Cravo prenhe de ideologias solidárias em plenitude
Cresci com ele adubado em fervorosa revolução
Vi ocupar casas fechadas e esquecidas
Vi dar a terra a quem a trabalhava sem pão
Vi uma luz nova nos olhos de mães renascidas
Vi fartura nas toalhas sentindo um alívio no coração
Vi a incerteza da morte além-mar, enfim, afastada
Vi tanto trabalho voluntário, tanta solidariedade
Vi tamanho e generalizado humanismo
Vi silenciosa a contra revolução instalada
Vi seres humanos prenhes de falsidade
Vi de novo aqui o obscuro fascismo.
Fernando Fialho
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