terça-feira, 31 de março de 2009

Se estiveres sem nada para fazer...
Para os dias em que estiveres aborrecido
no trabalho
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segunda-feira, 30 de março de 2009

Se um elefante incomoda muita gente …



Na minha formação política de esquerda eram motivos de luta política o direito ao divórcio e o direito a ter direitos sem ser casado.
Agora vejo a minha gente política a defender com unhas e dentes o direito ao casamento de pessoas do mesmo sexo.
Acho estranho.
Por mim podem se casar de veú e grinalda. Provavelmente o casamento é até mais adequado para pessoas do mesmo sexo do que se sexo “contrário”. O futuro próximo o dirá, mas o casamento ser um direito faz-me cócegas políticas.
Vivam juntos, mesmo muito juntos … exijam direitos legais de assistência familiar, de herança, do que quer que seja, mas acho esquisito o direito ao casamento. Mas não me oponho.
Parece-me, no entanto, tão ou mais legítimo o direito ao casamento múltiplo de polígamos.
Serão menos? Os seus direitos menos legítimos?
É em princípio possível, e eu acho que é frequente, gostar de alguém com contornos de conjugalidade sem querer calçar os patins ao cônjuge vigente.
Mas isso é crime !!!

Fim da criminalização da poligamia !!!

Que cada um (ou uma) se junte com quem e com quanto(a)s quiser !!!

Mas casar para quê ??? Sejamos felizes fazendo alguém ou “alguéns” feliz(es).

domingo, 29 de março de 2009

Sombra na esquina

Na noite recortada a sombra;
Naquele vulto...
Que réstia de sonho tomba
celebrando qual culto?

Mistério com sem-nexo
A que a minha alma assiste,
Não apenas reflexo
Da sombra que em mim existe.

Bruma densa de sonhos perdidos,
Fria máscara sobre teus olhos tombas.
Sabor acre dos humilhados e ofendidos.
Ocultas lágrimas deambulam nas sombras.

Essência da noite sedutora
Embriaguês de sentidos.
Ilusória ilusão enganadora
De braços lânguidos estendidos.

Corpo de mulher difuso na esquina.
Sedução aos transeuntes em olhares.
Teu vulto inundou-me a retina.
Compreendi... chorei...
Derradeira forma divina de amares.

Fernando Fialho

sexta-feira, 27 de março de 2009

A “Pegada de Água” (Water Footprint)



Quanta água é necessária para produzir uma chávena de café? E uma fatia de pão? E uma folha de papel?
De cada vez que bebemos uma chávena de café, utilizamos 140 litros de água. Por cada quilo de carne de vaca consumido, utilizamos 16 000 litros de água. O fabrico de uma t-shirt de algodão exige o consumo de 2 000 litros de água. Muitos dos produtos que utilizamos diariamente exigem a utilização, directa ou indirecta, de água, a qual é normalmente negligenciada nos cálculos de consumo de água geralmente veiculados.
Para saber mais:
PS

... pra pior já basta assim ...



Até ao dia 3 de Abril de 2009 está aberta a consulta pública relativa ao pedido da empresa Monsanto para ensaios de campo com milho transgénico.
Os terrenos em causa ficam em Salvaterra de Magos e Évora, mas todos os portugueses podem (e devem) participar.
Informem-se sobre as consequências da agricultura de OGMs nos EUA, no Canadá e nos países do 3º mundo.
Ninguém mais pode semear as sementes que colhe. Fica tudo na mão dos donos da tecnologia. Além das consequências da sua utilização na alimentação animal e humana.
Foi o que aconteceu com a alimentação de bovinos com proteína bovina que deu origem à BSE, e com a relação dos gases com efeito de estufa no aquecimento global que foi durante muitos anos negado até ser demasiado tarde. Visite o site:
PS

Convite

Quem quiser participar neste blog deve mandar 1 email para o.busca.polos@gmail.com e ser-lhe há enviado o respectivo convite. Se satisfizer os requisitos mínimos, claro.



O Conselho Executivo da Administração de O Busca Pólos

quinta-feira, 26 de março de 2009

Atendemos toda a gente

Centro de Saúde de Odemira
Fazemos o que podemos
Atendemos toda a gente
Até Lucílios
Boa relação qualidade / preço
orçamentos grátis
PS

quarta-feira, 25 de março de 2009

Lucílio, NÃO !!! Por amor de Deus ...!!!

Nada para ocupar um espaço de liberdade como um tema futebolístico.
Neste tema toda a gente, mesmo gente séria e importante, pode dizer o maior disparate sem que isso pareça mal.
Melhor ainda, este assunto junta futebol e religião. Outro tema quente para um espaço de liberdade.
Quero começar em grande.
Tudo isto para comentar uma notícia que acabo de ler:
O padre Eleutério da igreja do Rato, sportinguista fervoroso, recusa-se a batizar crianças com o nome Lucílio, por causa do árbitro do mesmo nome e responsável por um penalti fantasma na final da taça da liga.
(a bem da verdade diga-se que o referido árbitro não teve qualquer responsabilidade nos 3 penaltis falhados pelo Sporting)
Ora como benfiquista venho solidarizar-me com o Sr. Padre sportinguista.
Há tanto padre, tanta igreja e tanto nome porque é que hão de ir aborrecer o senhor numa matéria tão sensível?
Já agora me questiono: e se a criança se chamar Mantorras? ou Katsouranis? batiza?
A liberdade também passa por estas coisas.

PS